Afirmação Positiva
A Região Autónoma da Madeira tem o privilégio de estar inserida num amplo espaço europeu, que visa fortalecer à escala mundial um bloco de estados independentes. Numa era dominada pela sociedade de informação e globalização da economia, os madeirenses se quiserem ser competitivos e melhorar o seu nível de vida têm que acompanhar toda esta evolução sob pena de sermos um território marginal. A melhor forma de o conseguirmos, é por um forte investimento na educação, valorização dos sectores estratégicos e sobretudo pela generalização de um mudança de mentalidade que crie condições para melhor aceitarmos as diferenças, as inovações e os saberes.
Tem sido quase sempre este o caminho traçado pelos madeirenses, como demonstra a evolução das estatísticas sobre o desenvolvimento económico e humano da nossa população, tentando alcançar maior justiça social.
A soberania dos povos, o seu desenvolvimento e afirmação no mundo civilizado, não se fazem pela delimitação de fronteiras políticas ou geográficas, mas pela preservação e valorização da cultura, da economia e da qualidade de vida dos cidadãos. Temos que estar preparados para aceitar a perda de poderes tradicionalmente nossos, em detrimento de políticas mais abrangentes e uniformes.
A actual ordem mundial, tem a sua origem quando portugueses e espanhóis se lançaram pelos oceanos e descobriram novos mundos, fomentado as trocas comerciais e o intercâmbio de culturas. Este é, sem duvida, um factor de orgulho nacional, que está na própria génese do nosso povo. Com o desenvolvimento posterior dos meios de comunicação, do capitalismo, dos estados de direito democráticos e defesa dos Direitos do Homem, vimos consagrada de uma forma eficaz o nosso espirito expansionista.
No entanto, ao longo destes últimos 500 anos de História, foram cometidos inúmeros erros por todas as nações, mas ficamos sempre com a sensação que aprendemos com eles e desenvolvemos sociedades mais justas, não construindo o mundo sobre ressentimentos e ódios.
Devemos nos questionar constantemente sobre onde começam e acabam os nossos direitos e deveres, sobre o desenvolvimento de meios que nos permitam defender de ameaças externas, sobre quem são os nossos aliados, com criar condições para um futuro melhor, mas sempre respeitando os outros e a nós mesmos, abraçando os nossos irmãos com amor e gratidão, sem ressentimentos nem sentimentos de inferioridade disfarçados de protectores do povo.
Tem sido quase sempre este o caminho traçado pelos madeirenses, como demonstra a evolução das estatísticas sobre o desenvolvimento económico e humano da nossa população, tentando alcançar maior justiça social.
A soberania dos povos, o seu desenvolvimento e afirmação no mundo civilizado, não se fazem pela delimitação de fronteiras políticas ou geográficas, mas pela preservação e valorização da cultura, da economia e da qualidade de vida dos cidadãos. Temos que estar preparados para aceitar a perda de poderes tradicionalmente nossos, em detrimento de políticas mais abrangentes e uniformes.
A actual ordem mundial, tem a sua origem quando portugueses e espanhóis se lançaram pelos oceanos e descobriram novos mundos, fomentado as trocas comerciais e o intercâmbio de culturas. Este é, sem duvida, um factor de orgulho nacional, que está na própria génese do nosso povo. Com o desenvolvimento posterior dos meios de comunicação, do capitalismo, dos estados de direito democráticos e defesa dos Direitos do Homem, vimos consagrada de uma forma eficaz o nosso espirito expansionista.
No entanto, ao longo destes últimos 500 anos de História, foram cometidos inúmeros erros por todas as nações, mas ficamos sempre com a sensação que aprendemos com eles e desenvolvemos sociedades mais justas, não construindo o mundo sobre ressentimentos e ódios.
Devemos nos questionar constantemente sobre onde começam e acabam os nossos direitos e deveres, sobre o desenvolvimento de meios que nos permitam defender de ameaças externas, sobre quem são os nossos aliados, com criar condições para um futuro melhor, mas sempre respeitando os outros e a nós mesmos, abraçando os nossos irmãos com amor e gratidão, sem ressentimentos nem sentimentos de inferioridade disfarçados de protectores do povo.
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